Sete em cada 10 homossexuais, bissexuais e pessoas trans (travestis e transexuais) são vítimas de discriminação devido à orientação sexual. Pelo menos 59% já sofreram uma ou mais agressões. Esses são alguns dos resultados da pesquisa de opinião feita pela Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (a sigla GLBT designa gays, lésbicas,bissexuais e transexuais). No ano passado, a parada gay reuniu mais de três milhões de pessoas nas ruas de São Paulo. O tema era “Homofobia é crime”. A pesquisa foi feita com 846 pessoas.
Segundo uma das pesquisadoras, a antropóloga Regina Facchini, o ambiente do estudo permite uma análise ainda mais assustadora. “Se observada a dimensão dos dados teríamos mais de 1milhão de casos de agressão, dos quais quase 300 mil seriam somente de violência física”, destaca. Foram vítimas de agressões verbais ou ameaças 55% dos gays, lésbicas, bissexuais e transsexuais entrevistados. Outros 15% contam que sofreram violência física, 11% foram chantageados ou extorquidos e ainda 6% abusados sexualmente.
Quase metade (48%) dos agressores são pessoas desconhecidas, que praticaram a violência em locais públicos. O segundo lugar onde mais são praticados atos de violência contra homossexuais é o ambiente doméstico. Os GLBTs dizem ter sido atacados pelos próprios parentes, apontados como agressores por 12% dos entrevistados. Segundo a pesquisa, adiscriminação ocorre, principalmente, em ambientes divididos com amigos ou vizinhos (32%), nas escolas ou nas faculdades (29%) e, mais uma vez, no ambiente familiar (26%). Entre os GLBTs, o grupo trans (travestis etransexuais) foi o que mais sofreu preconceito.
Por isso tenho muito orgulho em ser mulher e mãe! Ser mãe, é uma grande lição de vida, pois aprendemos que o amor só é verdadeiro se existir "apesar de"... este é o verdadeiro amor incondicional, que tantas pessoas falam, sem nunca sentir.
ResponderExcluirAs mães, amam seus filhos exatamente como eles são. Não importa a opção sexual, social ou de vida, simplesmente amam!
Claro que para toda regra existem excessões... mas não quero falar sobre elas hoje.
Beijos!
Te amo Fe!