Você conhece um homem sensível e inteligente. Fica animada, mas depois descobre que ele é gay. Situações como essa são muito comuns nos anos 90. Tanto que agora esse "drama" virou filme. "A Razão do Meu Afeto", em cartaz em São Paulo, mostra a atração que gays exercem sobre certas mulheres.
No filme, a assistente social Nina se apaixona pelo amigo gay com quem divide um apartamento. Ele também se envolve com ela e os dois passam a viver uma espécie de "casamento platônico". Nina descobre que está grávida (de seu namorado chato e machista) e quer que o amigo gay seja o pai.
Na vida real, não são poucas as mulheres que se apaixonam por gays, considerados por elas sensíveis e menos conservadores que os heterossexuais. E também não são poucos os homossexuais que ficam confusos ao perceber a paixão de suas "amigas". O jornalista Paulo Jacomine e a psicóloga Sílvia, 32, (o nome dela é fictício) vivem uma situação parecida com a do filme. Os dois moram juntos há seis meses e têm uma relação que vai além da amizade. Só que sem sexo.
"Dividimos nossas ansiedades e frustrações, só não dividimos a mesma cama. Somos praticamente um casal", conta Paulo. Problemas de casais, como ciúme, também estão presentes na relação deles. "Temos muita intimidade", conta Sílvia. A cumplicidade é tão grande que os dois pensam em ter um filho juntos. Sílvia diz que sempre se envolveu com gays ou bissexuais. "Os homens heterossexuais costumam ser muito machistas e conservadores".
A vendedora Cris Menezes, 22, é outra que vira e mexe acaba se apaixonando por um gay. "Eles têm uma sensibilidade absurda, são mais bonitos, mais cheirosos, mais bem arrumados. Queria que a metade dos homens se cuidasse como eles se cuidam", diz. Ela afirma que não gosta de "menino machão". No momento, Cris está apaixonada por um homem que ela acha que é gay. "Ainda não descobri, mas, mesmo se ele for e quiser ficar comigo, eu topo sem problemas."
Ser alvo da paixão de mulheres incomoda alguns gays. O estilista Caio Gobbi, 23, conta que a situação já aconteceu com ele "milhares de vezes". Segundo ele, isso acontece principalmente com "mulheres modernas que procuram homens modernos". "Elas acham que os gays podem ser mais carinhosos, mais divertidos", diz. A tática utilizada por ele quando isso acontece é abrir o jogo. "Quando você é sincero com a garota, ganha uma amicíssima."
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Hoje tem medo!!!
Sentimentos de amor, carinho, compreensão e confiançaA pessoa entra em nossa vida e nos faz muito, muito felizSentimentos que vão aumentando com o passar do tempoUma saudade louca quando não nos vemos por um diaPassamos momentos maravilhosos juntos nos entendemos Tudo perfeito uma sintonia sem fim que nos faz muito felizUm sentimento verdadeiro que levamos para a eternidadeNascemos um para o outro nossa união já estava escrita Mas nada é perfeito então esse sentimento nos é roubado Seu coração é partido e você se sente perdida e sozinhaO encanto foi quebrado você fica triste sem entender nadaO amor que você sempre declarou passou a ser duvidosoO amor continua, mas com restrições nada será como antesEsse sentimento está limitado nos sentimos feridos demaisE relembro os tempos vividos e me pergunto! Era real? Sim! Pra mim um amor puro, mas pra você era tudo uma mentira.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Mulheres "Apaixonadas"
O lesbianismo é ainda um tabu. Do amor proibido passa-se para o pudor de uma realidade frequente, em que o amor entre as mulheres é um facto mais que constatado.
Supõe-se que são muito amigas. Compartilham a roupa, dormem na casa uma da outra, andam sempre aos segredinhos. Os outros julgam-nas inseparáveis e amigas eternas, onde o valor da lealdade fala mais alto. Mas, nem sempre se assiste somente a uma amizade. Por vezes, a amizade transforma-se em amor e a lealdade em desejo.
O lesbianismo sofreu algumas mudanças ao longo dos tempos, ainda que as alterações sejam consideradas mínimas. Antes, era impensável ver duas mulheres na rua a demonstrar o seu amor e hoje, esse cenário já é permitido embora as pessoas continuem a virar a cara em sinal de repulsa. As normas da sociedade não foram concebidas a pensar nestas realidades, daí que seja difícil para as pessoas aceitarem-na .
A esta forma de amar, o lesbianismo, já foi dado o nome de "fricatrice", "tríbade" ou sodomia feminina. Últimamente, mais propriamente há cerca de quatro séculos atrás, optou-se pela denomição "pecado" e só há bem pouco tempo é que a expressão lesbianismo começou a ser pronunciada, ainda que na clandestinidade do social.
Mais tarde, a demonstração do lesbianismo invadiu o cinema, teatro, publicidade ou televisão. A nossa Constituição consagra a igualdade entre todos, embora não seja explicíta ao nível das escolhas sexuais. Existem mesmo fundamentos da lei, que chegam ao limite de considerar o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo como uma espécie de doença mental. Logo, do que serve essa tentiva de invasão nos media se a realidade é bem contrastante?
Se Deus fez os Homens para se amarem uns aos outros, como apregoa a religião católica, porque não podem duas mulheres apaixonarem-se sem que a sociedade lhe vire as costas? Tudo se trata de uma questão de mentalidade, educação e de aceitação social que os tempos modernos, ainda não conseguiram decididamente aceitar. Ainda assim, já existem casamentos consumados entre mulheres, embora essa realidade atinja uma minoria de casos internacionais.
Em Portugal são várias as associações que lutam para um futuro mais equilibrado e de melhor qualidade, tanto para lésbicas como para homossexuais. Encontros, livrarias, hotéis, conferências, festas, pontos de encontro ou locais nocturnos tornaram-se conhecidos por fazer do seu ambiente, um refúgio para o amor entre membros do mesmo sexo.
Agora, já se pode falar de homossexualidade no nosso país, mas a facilidade com que se pode expôr o afecto e o amor é quase nula. Se antigamente havia castigos, como cortar ou queimar algum membro do corpo, para as pessoas que ousassem cometer "pecados" deste género, actualmente as punições são de foro psicológico e social. Provocando dores e mágoas diferentes, as implicações de amar alguém do mesmo sexo não foram ainda devidamente ultrapassadas pela sociedade, igreja e por muitos dos que se dizem apologistas dos tempos modernos.
Para tudo funcionar normalmente tem que se passar a fase do respeito para a aceitação, do "virar a cara" para o olhar em frente. O caminho para o amor pode estar em qualquer lado, e optar por um relacionamento com alguém do mesmo sexo é uma decisão individual, que as restantes pessoas devem aceitar e respeitar sem críticas ou comentários menos dignos. Este sim, é o verdadeiro progresso para a nossa condição social e para a evolução da humanidade.
Supõe-se que são muito amigas. Compartilham a roupa, dormem na casa uma da outra, andam sempre aos segredinhos. Os outros julgam-nas inseparáveis e amigas eternas, onde o valor da lealdade fala mais alto. Mas, nem sempre se assiste somente a uma amizade. Por vezes, a amizade transforma-se em amor e a lealdade em desejo.
O lesbianismo sofreu algumas mudanças ao longo dos tempos, ainda que as alterações sejam consideradas mínimas. Antes, era impensável ver duas mulheres na rua a demonstrar o seu amor e hoje, esse cenário já é permitido embora as pessoas continuem a virar a cara em sinal de repulsa. As normas da sociedade não foram concebidas a pensar nestas realidades, daí que seja difícil para as pessoas aceitarem-na .
A esta forma de amar, o lesbianismo, já foi dado o nome de "fricatrice", "tríbade" ou sodomia feminina. Últimamente, mais propriamente há cerca de quatro séculos atrás, optou-se pela denomição "pecado" e só há bem pouco tempo é que a expressão lesbianismo começou a ser pronunciada, ainda que na clandestinidade do social.
Mais tarde, a demonstração do lesbianismo invadiu o cinema, teatro, publicidade ou televisão. A nossa Constituição consagra a igualdade entre todos, embora não seja explicíta ao nível das escolhas sexuais. Existem mesmo fundamentos da lei, que chegam ao limite de considerar o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo como uma espécie de doença mental. Logo, do que serve essa tentiva de invasão nos media se a realidade é bem contrastante?
Se Deus fez os Homens para se amarem uns aos outros, como apregoa a religião católica, porque não podem duas mulheres apaixonarem-se sem que a sociedade lhe vire as costas? Tudo se trata de uma questão de mentalidade, educação e de aceitação social que os tempos modernos, ainda não conseguiram decididamente aceitar. Ainda assim, já existem casamentos consumados entre mulheres, embora essa realidade atinja uma minoria de casos internacionais.
Em Portugal são várias as associações que lutam para um futuro mais equilibrado e de melhor qualidade, tanto para lésbicas como para homossexuais. Encontros, livrarias, hotéis, conferências, festas, pontos de encontro ou locais nocturnos tornaram-se conhecidos por fazer do seu ambiente, um refúgio para o amor entre membros do mesmo sexo.
Agora, já se pode falar de homossexualidade no nosso país, mas a facilidade com que se pode expôr o afecto e o amor é quase nula. Se antigamente havia castigos, como cortar ou queimar algum membro do corpo, para as pessoas que ousassem cometer "pecados" deste género, actualmente as punições são de foro psicológico e social. Provocando dores e mágoas diferentes, as implicações de amar alguém do mesmo sexo não foram ainda devidamente ultrapassadas pela sociedade, igreja e por muitos dos que se dizem apologistas dos tempos modernos.
Para tudo funcionar normalmente tem que se passar a fase do respeito para a aceitação, do "virar a cara" para o olhar em frente. O caminho para o amor pode estar em qualquer lado, e optar por um relacionamento com alguém do mesmo sexo é uma decisão individual, que as restantes pessoas devem aceitar e respeitar sem críticas ou comentários menos dignos. Este sim, é o verdadeiro progresso para a nossa condição social e para a evolução da humanidade.
Parada Gay de Sampa a melhor !!! È eu na Paulista.
O tema da 13a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo foi decido nesta segunda-feira (17/11), em uma reunião na sede da APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo). Após debates ocorridos entre lideranças LGBT, apoiadores, sugestões por e-mail e duas reuniões, o tema escolhido foi: “Sem homofobia, mais cidadania – Pela isonomia dos direitos”.Para o coordenador geral do Mês do Orgulho GLBT de São Paulo, Manoel Zanini, a discussão que o tema provoca na sociedade, todo ano, é o principal objetivo da APOGLBT. "O tema escolhido dá muita margem à discussão e, com essa antecedência, vai ser ainda melhor. Faremos o assunto repercutir para chegar com bastante força até a data do Mês do Orgulho", prometeu ele.O vice-presidente da APOGLBT, Murilo Sarno, acredita que a população vai gostar do exemplo que a Parada de 2009 trará, ao discutir a democracia e cidadania plena. "A discussão gerou um acúmulo de idéias muito satisfatório. Mais uma vez, a Associação e o movimento LGBT se propõem a trazer mais elementos de visibilidade e cidadania à nossa sociedade. Com o trabalho que faremos baseados no tema, nós iremos questionar a realidade e oferecer alternativas positivas na busca pela cidadania".Pela aprovação do PLCO foco da manifestação, que culmina com a 13a. Parada do Orgulho LGBT, em 14 de junho de 2009, será a aprovação do PLC (Projeto de Lei Complementar) 122/06, que criminaliza a homofobia no Brasil, em tramitação no Senado. Os debates mostraram que é imprescindível reforçar a luta contra a homofobia e a necessidade de se fazer uma campanha pela aprovação do PLC 122/06, uma vez que este corre o risco de ser engavetado. Por outro lado, o tema buscou abrir o debate sobre os demais direitos negados a LGBT, no país, restringindo sua cidadania. "A gente continua reivindicando a criminalização da homofobia, mas estamos nos preparando para a busca de outros direitos, agora que o PLC 122/06 deve encerrar sua tramitação no Congresso Nacional. Isso é uma evolução em relação aos temas anteriores, principalmente, em relação à plena cidadania, que pressupõe isonomia de direitos", explica Cleo Dumas, assessora jurídica da APOGLBTRepercussão
Marcelo Hailler, da assessoria de comunicação do grupo Corsa, acredita que o tema une o movimento em torno da luta contra a homofobia. "É importante voltar ao tema da homofobia, que ainda é a principal causa de danos às pessoas LBGT. Esse tema também mostra a coesão de discurso do movimento. Se conseguirmos a aprovação do PLC 122/06, vamos poder abrir o debate sobre outros direitos negados à população LGBT".Odézia Rodrigues, assessora da diretoria do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo, também contribuiu para os dois debates e se mostrou preocupada com questões de saúde, e desrespeito aos LGBT no acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), assim como outros direitos que não são regulamentados ou respeitados. "Este tema vai dar grande visibilidade, não apenas para questões jurídicas, mas para os interesses do próprio segmento, como leis aprovadas e que não vigoram como deveriam. Também é um tema importante, pois contribui para o crescimento político dos LGBT, ao propor uma busca pela cidadania por meio da conquista de direitos".Genivaldo Pocidônio, coordenador do Movimento Mel, de Guarulhos, gostou de participar da escolha e do debate sobre o tema: "O tema foi escolhido da melhor forma e, com certeza, atende às demandas que a comunidade LGBT necessita atualmente".Resgate político e celebraçõesFoi debatida também a organização da Parada do Orgulho, que passa pela intensificação do processo de politização de seu público. Os participantes articularam estratégias de disseminar o tema na sociedade, em nível nacional, fazendo uma campanha prévia de educação quanto ao assunto que será abordado – o que, segundo o vice-presidente da APOGLBT, Murilo Sarno, é o motivo pelo qual a escolha do tema foi antecipada.Como, além do caráter de protesto, o Mês do Orgulho também celebra as conquistas já alcançadas, a APOGLBT trouxe para a discussão a importância de se comemorar os 60 anos da assinatura do Brasil à Declaração Universal dos Humanos e os 10 anos em que o Conselho Federal de Psicologia desqualificou a homossexualidade como desvio patológico. Entre as grandes comemorações do próximo ano, estão os 40 anos da rebelião nova-iorquina de Stonewall, pioneira na luta pelos direitos humanos dos LGBT, dando origem às Paradas do Orgulho, em todo o mundo, cujo marco é 28 de junho – Dia Internacional do Orgulho LGBT.O Mês do Orgulho LGBT de São Paulo é o conjunto anual de atividades de celebração e manifestação realizado pela APOGLBT, com o apoio de diversos órgãos e entidades, no qual são promovidos o Ciclo de Debates, o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, a Feira Cultural LGBT, o Gay Day e a Parada do Orgulho, na Av. Paulista. A partir da escolha do tema, que será utilizado em todas as ações, serão definidos a arte gráfica e o LGBTema (hino musical) para o próximo ano (faça o download do material da 12º edição do Mês do Orgulho LGBT de São Paulo em www.paradasp.org.br).
Marcelo Hailler, da assessoria de comunicação do grupo Corsa, acredita que o tema une o movimento em torno da luta contra a homofobia. "É importante voltar ao tema da homofobia, que ainda é a principal causa de danos às pessoas LBGT. Esse tema também mostra a coesão de discurso do movimento. Se conseguirmos a aprovação do PLC 122/06, vamos poder abrir o debate sobre outros direitos negados à população LGBT".Odézia Rodrigues, assessora da diretoria do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo, também contribuiu para os dois debates e se mostrou preocupada com questões de saúde, e desrespeito aos LGBT no acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), assim como outros direitos que não são regulamentados ou respeitados. "Este tema vai dar grande visibilidade, não apenas para questões jurídicas, mas para os interesses do próprio segmento, como leis aprovadas e que não vigoram como deveriam. Também é um tema importante, pois contribui para o crescimento político dos LGBT, ao propor uma busca pela cidadania por meio da conquista de direitos".Genivaldo Pocidônio, coordenador do Movimento Mel, de Guarulhos, gostou de participar da escolha e do debate sobre o tema: "O tema foi escolhido da melhor forma e, com certeza, atende às demandas que a comunidade LGBT necessita atualmente".Resgate político e celebraçõesFoi debatida também a organização da Parada do Orgulho, que passa pela intensificação do processo de politização de seu público. Os participantes articularam estratégias de disseminar o tema na sociedade, em nível nacional, fazendo uma campanha prévia de educação quanto ao assunto que será abordado – o que, segundo o vice-presidente da APOGLBT, Murilo Sarno, é o motivo pelo qual a escolha do tema foi antecipada.Como, além do caráter de protesto, o Mês do Orgulho também celebra as conquistas já alcançadas, a APOGLBT trouxe para a discussão a importância de se comemorar os 60 anos da assinatura do Brasil à Declaração Universal dos Humanos e os 10 anos em que o Conselho Federal de Psicologia desqualificou a homossexualidade como desvio patológico. Entre as grandes comemorações do próximo ano, estão os 40 anos da rebelião nova-iorquina de Stonewall, pioneira na luta pelos direitos humanos dos LGBT, dando origem às Paradas do Orgulho, em todo o mundo, cujo marco é 28 de junho – Dia Internacional do Orgulho LGBT.O Mês do Orgulho LGBT de São Paulo é o conjunto anual de atividades de celebração e manifestação realizado pela APOGLBT, com o apoio de diversos órgãos e entidades, no qual são promovidos o Ciclo de Debates, o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, a Feira Cultural LGBT, o Gay Day e a Parada do Orgulho, na Av. Paulista. A partir da escolha do tema, que será utilizado em todas as ações, serão definidos a arte gráfica e o LGBTema (hino musical) para o próximo ano (faça o download do material da 12º edição do Mês do Orgulho LGBT de São Paulo em www.paradasp.org.br).
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Basta !!!
A partir de agora, tolerância zero. O Estruturação, grupo homossexual de Brasília, promete reagir a todas as formas de preconceito, seja manifestadas por atos concretos de violência ou presentes em letras de músicas ou comerciais. Para marcar o início da campanha pelo fim da homofobia no DF, o Estruturação fez ontem um protesto que começou às 12h na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. Durante uma hora, cerca de 30 manifestantes mostraram faixas de protesto, abriram a bandeira com as cores do arco-íris ostentando uma tarja preta para simbolizar o luto e distribuíram 500 panfletos com reivindicações. Uma das reivindicações do grupo, segundo Márcio Koshaka, diretor do estruturação, é o esclarecimento do assassinato do ex-presidente do Grupo de Apoio e Prevenção à Aids (Gapa-DF), Marcelo Idalgo. Outro pedido é a criação de um programa no Distrito Federal para combater a violência contra homossexuais. ‘‘A polícia não está preparada para atender gays e lésbicas que são vítimas de violência e os educadores não sabem lidar com a questão dentro da sala de aula’’, avalia Koshaka. O grupo quer alertar as autoridades para o crescimento das agressões ao cidadão que tem uma opção sexual diferente e agendou uma série de reuniões com representantes dos governos federal e estadual. Ontem, eles foram recebidos na Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Qualificação Na próxima semana, os encontros serão na Secretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos do DF e com a presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa, Érika Kokay. ‘‘Precisamos sim qualificar as escolas e a polícia para atender bem aos homossexuais’’, concorda Kokay.‘‘O Estado não pode considerar que a discriminação é um crime menor’’, justifica. Dentro da política de não aceitar nenhum tipo de preconceito, o Estruturação começou esta semana uma campanha por e-mail contra um comercial de desodorante que insinua que quem não usa o produto anunciado atrai apenas homens. A proposta do grupo é encher a caixa de mensagens da empresa com reclamações. ‘‘Os publicitários precisam perceber que investir em propaganda ofensiva não compensa’’, afirma o presidente do grupo Estruturação, Welton Trindade
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Amor Amor Amor !!!
Quem tem convicção de que não pode existir amor entre homens verá, depois que ler este conto, que isto não é verdade. O Mauro aquele Especialista em processamento de dados que me relatou o conto "Em Curitiba" falou tambem destes dois rapazes paulistas, que é uma história de amor muito linda. Os dois conviviam desde crianças. Frequentavam a mesma escola, estavam no mesmo ano, sempre estavam juntos estudando ou brincando. Seus pais trabalhavam e assim ficavam todas as tardes juntos. Quando um comprava uma Coca tinha que dar a metade para o outro. Uma simples bala era dividida entre os dois. Uma vez um arranjou uma namoradinha e o outro sofreu e chorou muito dando a perceber ao outro sua insatisfação. Cinemas, diversões, passeios eram sempre feitos juntos. Um só pensava e só falava do outro. O mundo era sempre belo e os dias eram sempre lindos para eles. Um dia no almoço o pai de um deles disse que iriam se mudar para Recife. Quando o filho ouviu aquilo ficou livido, suspenso no ar, com os olhos parados olhando para o infinito não disse mais uma palavra. Os pais não perceberam e sairam para o trabalho. Logo quem sairam, telefonou, aos prantos, para seu amigo, pedindo para ele ir a sua casa. O amigo ouvindo aquilo foi correndo a casa dele. Chegando seu amigo não parava de chorar e abraçou-o como nunca havia feito na vida. Ele, não aguentando e sem saber por que, começou a chorar tambem perguntando entre lágrimas o que havia acontecido. Soluçando muito contou que iriam se mudar para Recife. O choro dos dois era convulsivo, era um sentimento que vinha direto dos corações dos dois. Os beijos no rosto foram se aproximando das bocas e logo elas se encontraram. Foi um beijo como nunca havia ocorrido antesw. Suas linguas se degladiavam, seus labios sugavam um ao outro, seus braços apertavam seus corpos tentando fundi-los num só. Sentiram ambos seus sexos se avolumando se tocando. O desejo de dar de ter era incontido. Sem uma palavra sequer as roupas foram sendo tiradas no caminho para o quarto e formavam uma trilha desde a sala até o quarto. Sem uma palavra deitaram se e suas bocas se afastaram procurando os sexos. Cada um abocanhou o sexo do outro entre suspiros e gemidos. Não se dizia uma palavra só as mãos, as linguas, os labios, os corpos que se comunicavam e diziam tudo o que era necessário. Depois de muito tempo com aquelas bocas sugando seus sexos um virou se, convidando o outro, sem palavras, para possui-lo. Deitou-se de bruços e abrindo as pernas ofereceu-se para o outro se satisfazer. Com o pau muito duro o amigo tentou meter mais não entrava, estava seco. O que se ofereceu passou saliva em seu cu e dirigiu o pau do outro para sua gruta. Quando a cabeça entroui arrancou gemidos de dor mas com a satisfação pela sua entrega total ao outro. Os gemidos dos dois eram altos e fortes excitando-os ainda mais. Assim foi até o climax final quando o que estava cavalgando deitou se ao lado e abriu suas pernas oferecendo-se tambem para que seu amigo o possuisse. A saliva foi o líquido que lhes facilitou o ato. A pressa em se terem foi maior que a procura por outra coisa. Satisfeitos, cansados, abraçaram se e os beijos não paravam até um momento em que repetiram tudo. Isto foi pela tarde toda e quando anoitecia se separaram ainda chorosos. A semana que antecedeu a viagem foi de um contato diario de seus corpos. Toda manhã, toda tarde e as vezes sorrateiramente, a noite, em becos e cantos escuros, seus corpos tentavam se fundir nun só. Seus pais eram amigos tambem por isto na despedida no aeroporto forasm todos ao bota fora. Os dois amigos eram a tristeza em forma de gente. Choravam copiosamente. Os pais os consolavam, sem saber que era realmente amor que os levava àquele extremo. Prometendo visitas reciprocas e amizade eterna se despediram. Esta linda história de amor que o Mauro me contou é prova cabal que o amor, o verdadeiro amor, pode existir entre homens
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
ENCANTADO!!!
Em todas as minhas viagens conheci muitos gays. Por ter uma curiosidade incontrolável em histórias de relacionamentos amorosos sempre fiz questão de perguntar aos novos amigos sobre seus namoros, ex;namoros, ficadas e etc.Após ter escutado centenas de histórias cheguei a conclusão de que todos esperam pela versão gay do príncipe encantado: O GAY ENCANTADO.O gay encantado deve ser um homem sem trejeitos femininos, másculo, com voz normal ou grossa, corpo atlético ou perto disto, profissionalmente estabilizado, que more só, e que seja fiel.FIEL? Este foi o maior problema encontrado por mim. Este é um tema completamente controverso em todos os depoimentos, pois, afinal, há apenas um tipo de fidelidade ou mais tipos? Fidelidade afetiva? Fidelidade sexual?Fidelidade afetivo-sexual? A meu ver existem os três tipos.Em alguns relatos os relacionamentos terminaram devido a entrada de uma terceira pessoa no meio do relacionamento, sendo que essa entrada foi devido a realização da fantasia mais conhecida de todas: o sexo a três!!! Todos chegaram a conclusão de que o erro foi haver realizado este tipo de experiência, pois, sem este nunca haveria aberto a chance de seu parceiro conhecer outra pessoa. Alguns ainda acusaram seus ex-parceiros de não serem fiéis, pois o acordado foi que somente haveria sexo e nunca envolvimento afetivo com a terceira pessoa Duvidosa esta conclusão visto que qualquer um está a mercê de conhecer outras pessoas e consequentemente apaixonar-se. Esta foi a fidelidade afetiva.Outro tipo foi a fidelidade sexual. Ao meu ponto de vista foi a mais curiosa. As histórias escutadas foram das mais bizarras e engraçadas e dentre elas vale mais a pena a do meu amigo búlgaro. Por horas e horas ele chorou, falou mal, lamentou a perda de seu antigo amante, (um holandês casado com outro homem) sendo que foi deixado por ele após ter exigido que este holandês somente fizesse sexo com ele e não mais com o marido. Difícil entender? Sim! O holandês amava loucamente seu marido, mas na parte sexual eles eram um desastre. Então conheceu meu amigo búlgaro e por muito tempo mantiveram um caso extremamente sexual. Até que certo dia o holandês contou ao búlgaro que a noite tinha sido ótima com seu marido, que eles haviam feito sexo como nunca antes havia sido feito. O búlgaro ofendidíssimo rompeu com o caso alegando que o holandês o havia traído, pois, o amor poderia ficar com o marido, mas sexo teria que ser somente com ele. Sinceramente não entendo!!!O último tipo de fidelidade é a fidelidade afetivo/sexual, também conhecida como cabresto, corrente, prisão, ou por alguns como prova de amor. Nesta espécie encontrei gays que afirmam que uma relação baseada na extrema fidelidade faz com que tais relacionamentos sejam iguais aos dos heterossexuais. Também acredito ser uma conclusão duvidosa, pois manter um relacionamento heterossexual nem sempre significa que há fidelidade extrema os parceiros. Para não me acusarem de preconceito contra os heterossexuais, basta entrar em site de relacionamentos e você, após algumas horas de bate-papo constatará que há muitas pessoas casadas buscando outras pessoas para manter relações extraconjugais, ou “intraconjugais”.Mas voltando ao gay encantado...grande parte dos relatos foram de pessoas arrependidas de seus atos perante o homem amado. A exigência de que os namorados fossem perfeitos os levaram a terminar a relação e após algum tempo chegaram a conclusão de que seus ex-namorados eram o que sempre haviam esperado e não tomaram conhecimento disto durante a relação. O pior de tudo é que as exigências eram tão insignificantes que realmente creio que devem se arrepender dos seus atos mesmo. Ganhou um pouco de peso...vive na casa da mãe...voltou a fumar...quis sair sozinho com os amigos...trabalha demais...trabalha pouco...fala muito...fala pouco...e vários e vários motivos que os levarem a findar seus relacionamentos.Os relacionamentos mais interessantes que conheci foram de gays que se conheceram aos poucos. Numa semana se beijaram, em outra saíram para jantar, na terceira transaram, e depois de alguns anos namorando resolveram se casar. Todos afirmaram que seus maridos eram o que sempre esperaram encontrar.Acredito eu que quando se dá uma chance de conhecer um homem fora de ambientes noturnos ele poderá ser o seu príncipe encantado. Namorar por um longo tempo também é fato importante para que seu namorado realmente seja o seu gay encantado. Neste espaço de tempo se conhece os defeitos, qualidades, manias, hábitos que a pessoa possue, bem como, você poderá mudá-lo em coisas que você não goste, claro que com muita conversa e não berros.Em suma, para encontrar seu gay encantado basta olhar mais para o interior das pessoas, quem sabe dar chance àqueles que você a primeira vista não teve atração; tentar aceitar críticas ou criticar menos; ter hábitos saudáveis, mas não exagere na academia; pergunte mais... ou menos; não tenha medo de levar um fora, acredito em si; não seja perfeccionista com sua barriguinha, pois querendo ou não ela um dia vai crescer e também não seja com a dos outros; ame mais e não exija demais pelo amor dos outros; relaxe; e mais importante de tudo...LEIA, a coisa mais chata do mundo é não ter o que conversar com o seu GAY ENCANTADO!!!!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Sargento do Demonio
O sargento reformado da Polícia Militar de São Paulo Jairo Francisco Franco é um dos principais suspeitos de ser o "maníaco do arco-íris". Ele está sendo investigado e é acusado de ter matado, entre julho de 2007 e agosto deste ano, 13 homossexuais no Parque dos Paturis, em Carapicuíba. O local é ponto de encontro gay no período noturno. Para pedir a decretação da prisão temporária do ex-PM, o delegado Paulo Fernando Fortunato, chefe da Polícia Civil em Carapicuíba, usou como base o depoimento de uma testemunha que afirmou à polícia ter visto quando Franco atirou 12 vezes contra um homem negro que, até ontem, ainda não havia sido identificado. Ele foi a 13ª vítima e teve seu corpo todo perfurado pelas balas. Os crimes atribuídos ao "maníaco do arco-íris"- alusão à bandeira colorida da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) - ocorreram todos à noite e seguiam uma espécie de ritual, como faz, em geral, um serial killer. Todos foram encontrados de bruços, com as calças arriadas e receberam, em sua maioria, tiros na cabeça. O mesmo ex-sargento também é investigado pela morte de um travesti dentro de um hotel em Osasco. Não está descartada a participação dele em outros dois crimes contra homossexuais no município. O delegado seccional informou na terça-feira que a arma utilizada pelo criminoso em Osasco seria a mesma usada em um dos crimes no município, uma pistola .380. As demais mortes foram com revólver calibre 38.O delegado seccional disse ainda que o ex-sargento já tinha prisão decretada pela Justiça mas não estava detido. Várias testemunhas disseram que o homem investigado seria freqüentador do parque.Também não está descartada a hipótese de que o serial killer tenha marcado encontros pela Internet nas comunidades “Parque dos Paturis” e “GLS Osasco”, no Orkut. Isso pode ter facilitado ação do maníaco. As investigações prosseguem e no próximo mês o inquérito deve definir se Jairo é mesmo o criminoso.
Esse monstro pode ficar livre da justiça !!!
Esse monstro pode ficar livre da justiça !!!
domingo, 11 de janeiro de 2009
Camisinha Sempre...
Hoje, os gays jovens estão usando menos camisinha porque eles, ao contrário de quem tem mais de 40 anos, não viveram o tempo em que a Aids matava muitos e rapidamente. Depois do coquetel de remédios então... Para eles, a doença deixou de assustar." Esse pensamento, apesar de não ter autor, é quase mantra obrigatório entre rodas de amigos gays quando o assunto é Aids.Erroneamente, há a impressão de que gays até 24 anos de idade têm deixado de se proteger nas relações sexuais. Os dados disponíveis pelo governo e por ONGs acerca do assunto vão para outro lado, o que parece jogar aquela idéia na lista das lendas urbanas gays. Dados do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo sobre casos em 2004 e 2005 mostram que jovens de 15 a 19 anos são apenas a nona faixa etária, entre 11 pesquisadas, em número de ocorrências. Aqueles que têm de 20 a 24 anos ficaram em sétimo lugar. A maior quantidade de casos notificados ocorreu entre quem tinha 35 e 39 anos. Não há número sobre casosde infecção do HIV, apenas de Aids, que é quando a doença se manifesta. Quando o assunto é prevenção de DST/Aids, outro dado que mostra que a consciência dos jovens gays não anda tão em baixa vem de pesquisa realizada em 2003 pela Universidade de Brasília em parceria com a Gerência de DST/Aids do Distrito Federal e com o Estruturação, entidade GLBT local. A experiência do bancário Rhenan Bezerra Belém, 21, está de acordo com a pesquisa brasiliense. "A maioria dos caras que propõe fazer sexo sem camisinha são mais velhos que eu", diz ele, que mora em Brasília. De fato, enquanto 51,4% dos gays de 18 a 24 anos disseram fazer sexo seguro com parceiros ocasionais, o índice cai para 48% entre quem tem de 25 a 39 anos e para 42% entre aqueles de mais 40 anos. "Minhas primeiras transas foram sem camisinha, mas logo me conscientizei sobre a importânciade usá-la", avalia o relações públicas Júlio Cardia, 23, que reforça a tese de que o medo pode não ser a única forma de educação para o sexo seguro. Nos primeiros anos desta década, o Programa Nacional de DST/Aids estava preocupado com a tendência de crescimento da epidemia de HIV entre jovens apontada pelos números de todo o Brasil. A hipótese era que o uso dos coquetéis estaria tirando o receio de se infectar. Entretanto, atualmente, as taxas nesse grupo já se comportam como os índices entre gays e homens bissexuais em geral, que é de estabilização.A comemoração pelo não crescimento da quantidade de casos de Aids entre gays e homens bissexuais deve ser comedida, já que tal fenômeno se dá em patamares altos.Segundo pesquisa do Ministério da Saúde de 2004, apenas 3,5% dos homens transam com homens, mas esse grupo é responsável por 31,3% dos casos masculinos de Aids, ou seja, quase nove vezes mais do que se teria se houvesse proporcionalidade. A mesma pesquisa do Ministério da Saúde mostra que enquanto apenas 28,2% dos héteros se protegem de DST/Aids seja em relacionamentos ocasionais seja em fixos, homossexuais e bissexuais levam esse índice a 44,3%, aí incluso os jovens.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Uma pequena Vitoria
17.05.07 Governo Federal declara apoio à aprovação do PL que criminaliza a homofobia
BRASÍLIA (PR) – Hoje, data em que se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia, o Governo Federal, representado pelos ministros dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, da Justiça, Tarso Genro, do Turismo, Marta Suplicy, da Saúde (interina), Márcia Bassit, e pelo secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Sérgio Mamberti, declarou apoio à aprovação do PLC 122/06, que define como crime a discriminação por orientação sexual. A posição oficial do governo foi informada aos representantes do movimento GLBT, de vários estados, em audiência realizada no Ministério da Justiça.
O presidente do Grupo Arco-Íris, Cláudio Nascimento, falou pelo movimento e destacou a importância da aprovação do projeto para o Brasil avançar na consolidação do estado democrático de direito. Ele apresentou dados coletados na última parada GLBT, realizada no ano passado, para comprovar que este público é vítima constante de discriminação e violência devido a sua orientação sexual. Segundo Nascimento, 64,8% dos entrevistados na parada afirmaram já ter sofrido discriminação por conta de sua orientação sexual. Deste percentual, 60% foi vítima de agressão física. “A aprovação desta lei é importante porque não existe proteção específica para este tipo de discriminação na legislação federal, o que significa que 10% da população brasileira está à margem do marco legal”, afirmou.
Presentes na audiência, a coordenadora da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania GLBT, deputada Cida Diogo (PT/RJ), e a relatora do PLC122/2006, senadora Fátima Cleide (PT/RO), afirmaram que a aprovação do PL é um passo fundamental para o país dar um basta à discriminação e que no Brasil, para se mudar uma cultura, precisa-se de ter punição estabelecida, como prevê o projeto que atualmente tramita na comissão de direitos humanos do Senado Federal. Ele foi aprovado na Câmara dos Deputados (onde tramitou como PL 5003/01), em novembro do ano passado. Para Marta Suplicy, este é um tema onde há muita hipocrisia, em especial no poder legislativo, onde ninguém se declara contra o projeto, mas também não vota.
Sergio Mamberti, pelo Ministério da Cultura, e Marcia Bassit, pela Saúde, afirmaram que as políticas públicas nestes dois ministérios já trabalham com o enfoque da diversidade sexual e também se orientam pelo Programa Brasil sem Homofobia, lançado em 2004 pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) prevendo ações articuladas de todas as áreas do governo federal para atender ao público GLBT. Para o ministro Paulo Vannuchi, a reunião deixou bem claro que o Governo Federal é favorável à aprovação do projeto. “O que precisa ser feito agora é traçar uma estratégia política para sua aprovação”. O ministro Tarso Genro colocou sua equipe para assuntos legislativos à disposição do movimento GLBT para ajudar na elaboração de estratégias para sua tramitação no Senado.
O Dia Mundial de Combate à Homofobia foi instituído em 17 de maio de 1993, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de doenças, o CID 10. Essa data tornou-se um marco e vem sendo comemorada pelo segmento GLBT em
BRASÍLIA (PR) – Hoje, data em que se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia, o Governo Federal, representado pelos ministros dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, da Justiça, Tarso Genro, do Turismo, Marta Suplicy, da Saúde (interina), Márcia Bassit, e pelo secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Sérgio Mamberti, declarou apoio à aprovação do PLC 122/06, que define como crime a discriminação por orientação sexual. A posição oficial do governo foi informada aos representantes do movimento GLBT, de vários estados, em audiência realizada no Ministério da Justiça.
O presidente do Grupo Arco-Íris, Cláudio Nascimento, falou pelo movimento e destacou a importância da aprovação do projeto para o Brasil avançar na consolidação do estado democrático de direito. Ele apresentou dados coletados na última parada GLBT, realizada no ano passado, para comprovar que este público é vítima constante de discriminação e violência devido a sua orientação sexual. Segundo Nascimento, 64,8% dos entrevistados na parada afirmaram já ter sofrido discriminação por conta de sua orientação sexual. Deste percentual, 60% foi vítima de agressão física. “A aprovação desta lei é importante porque não existe proteção específica para este tipo de discriminação na legislação federal, o que significa que 10% da população brasileira está à margem do marco legal”, afirmou.
Presentes na audiência, a coordenadora da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania GLBT, deputada Cida Diogo (PT/RJ), e a relatora do PLC122/2006, senadora Fátima Cleide (PT/RO), afirmaram que a aprovação do PL é um passo fundamental para o país dar um basta à discriminação e que no Brasil, para se mudar uma cultura, precisa-se de ter punição estabelecida, como prevê o projeto que atualmente tramita na comissão de direitos humanos do Senado Federal. Ele foi aprovado na Câmara dos Deputados (onde tramitou como PL 5003/01), em novembro do ano passado. Para Marta Suplicy, este é um tema onde há muita hipocrisia, em especial no poder legislativo, onde ninguém se declara contra o projeto, mas também não vota.
Sergio Mamberti, pelo Ministério da Cultura, e Marcia Bassit, pela Saúde, afirmaram que as políticas públicas nestes dois ministérios já trabalham com o enfoque da diversidade sexual e também se orientam pelo Programa Brasil sem Homofobia, lançado em 2004 pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) prevendo ações articuladas de todas as áreas do governo federal para atender ao público GLBT. Para o ministro Paulo Vannuchi, a reunião deixou bem claro que o Governo Federal é favorável à aprovação do projeto. “O que precisa ser feito agora é traçar uma estratégia política para sua aprovação”. O ministro Tarso Genro colocou sua equipe para assuntos legislativos à disposição do movimento GLBT para ajudar na elaboração de estratégias para sua tramitação no Senado.
O Dia Mundial de Combate à Homofobia foi instituído em 17 de maio de 1993, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de doenças, o CID 10. Essa data tornou-se um marco e vem sendo comemorada pelo segmento GLBT em
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
EU!!!
È assim sou gay amo ser gay,e amo amar um gay gente o que pra muitos ser o que sou pode ser um tabu pra mim é um orgulho sou o que sou e com muito orgulho tenho um enorme respeito com meu copo,com as pessoas em geral principalmente com aquelas que fazem parte da minha vida exemplo meu marido , minha mãe Elida , meu paizão Ivan ,minha irmã Neuzely,e dezenas de grande amigos que estão sempre presentes em meu coração ,respeito com meu salão (minhas clientes) minhas gatinhas Margarida e Margareth.
Bem resumindo tenho respeito a tudo e é por isto que tenho grande orgulho de ser o que sou e quem eu sou .Gostaria muito que as pessoas que são homossexuais fossem assim fortes ,confiantes na quilo que é . pois desta forma é mais fácil lidar com o preconceito pois quando vc se aceita por completo, o universo te ajuda obrigando os demais a te aceitar ,e claro te respeitar ,sou bem aceito por mim e por todos que me conhece.
E isto pra mim é um elixir prazeroso .
Sou Fernando Dhumór tenho 28anos empresário ,casado ,e muito competente,um grande sonhador de um coração tão grande que se eu pudesse mudaria pra melhor a Carinha deste mundo tão sofrido.se eu pudesse eu trocaria os asfalto de cor de pinche .por lindas orquídeas amarelas ,trocaria as drogas por copos de água de uma fonte tão pura que quando bebêssemos entraríamos em lindo êxtase de paz, trocaria as guerras por valsas, trocaria a miséria e a riqueza por igualdade,trocaria o Papa por anjos cabalísticos ,em fim passaria o resto de minha vida trocando rsrs sei que não posso mais tento .
Bem resumindo tenho respeito a tudo e é por isto que tenho grande orgulho de ser o que sou e quem eu sou .Gostaria muito que as pessoas que são homossexuais fossem assim fortes ,confiantes na quilo que é . pois desta forma é mais fácil lidar com o preconceito pois quando vc se aceita por completo, o universo te ajuda obrigando os demais a te aceitar ,e claro te respeitar ,sou bem aceito por mim e por todos que me conhece.
E isto pra mim é um elixir prazeroso .
Sou Fernando Dhumór tenho 28anos empresário ,casado ,e muito competente,um grande sonhador de um coração tão grande que se eu pudesse mudaria pra melhor a Carinha deste mundo tão sofrido.se eu pudesse eu trocaria os asfalto de cor de pinche .por lindas orquídeas amarelas ,trocaria as drogas por copos de água de uma fonte tão pura que quando bebêssemos entraríamos em lindo êxtase de paz, trocaria as guerras por valsas, trocaria a miséria e a riqueza por igualdade,trocaria o Papa por anjos cabalísticos ,em fim passaria o resto de minha vida trocando rsrs sei que não posso mais tento .
Cristianismo Primitivo
Certos pesquisadores defendem que, durantes os seis primeiros séculos de nossa era, a reencarnação era um conceito admitido por muitos cristãos. De acordo com eles, numerosos padres da Igreja ensinaram essa doutrina e apenas no Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., é que a reencarnação foi proscrita formalmente da igreja.
Afirmaram ainda que Orígenes (185-253 d.C.), que influenciou bastante a teologia cristã, defeneu a idéia da reencaranção, além dos escritos de Gregório de Nisa (um Bispo da igreja Cristã no século IV) entre outros, e passagens do Novo Testamento, como Mateus 16:13-14 e 19:28 (“regeneração”, grego ‘pale-genesia' literalmente, renascimento) entre outras, são vistas por adeptos da reencarnação como evidênai de que ela era a doutrina aceita no Cristianismo primitivo. Paulo de Tarso não se contava entra os apóstolos originais, ele era um zelota judeu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão mesmo o maior missionário. Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (as epístolas) ou por seus cooperadores ( o Evangelho de Lucas e o Atos dos Apóstolos). Paulo afirmou que os preceitos da Torá estavam caducos e que a salvação dependia da fé em Cristo. Entre os anos de 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa.
A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de mudança para o Cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianimso é reconhecido como uma religião do Império e que concede a liberdade religiosa aos cristãos. A igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É Também reconhecida a jurisdição dos bispos.
Constantino quis também intervir nas querelas teológicas que na altura marcavam o Cristianismo. Luta contra o arianismo, uma doutrina que negava a divindade de Cristo, oficialmente condenada no Concílio de Nicéia, em 325, onde também se definiu o Credo cristão. Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.
Afirmaram ainda que Orígenes (185-253 d.C.), que influenciou bastante a teologia cristã, defeneu a idéia da reencaranção, além dos escritos de Gregório de Nisa (um Bispo da igreja Cristã no século IV) entre outros, e passagens do Novo Testamento, como Mateus 16:13-14 e 19:28 (“regeneração”, grego ‘pale-genesia' literalmente, renascimento) entre outras, são vistas por adeptos da reencarnação como evidênai de que ela era a doutrina aceita no Cristianismo primitivo. Paulo de Tarso não se contava entra os apóstolos originais, ele era um zelota judeu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão mesmo o maior missionário. Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (as epístolas) ou por seus cooperadores ( o Evangelho de Lucas e o Atos dos Apóstolos). Paulo afirmou que os preceitos da Torá estavam caducos e que a salvação dependia da fé em Cristo. Entre os anos de 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa.
A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de mudança para o Cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianimso é reconhecido como uma religião do Império e que concede a liberdade religiosa aos cristãos. A igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É Também reconhecida a jurisdição dos bispos.
Constantino quis também intervir nas querelas teológicas que na altura marcavam o Cristianismo. Luta contra o arianismo, uma doutrina que negava a divindade de Cristo, oficialmente condenada no Concílio de Nicéia, em 325, onde também se definiu o Credo cristão. Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.
Linda historia de amor ao proximo...
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aero-modelos, onde tinham passado as férias.
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo comextraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para quelevassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver aparede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem…
Moral da História:Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.’A origem desta carta é desconhecida, mas ela traz ’sorte’ a todos os que a passam.Não fiques com esta carta. Simplesmente, manda a amigos a quem desejas bem
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aero-modelos, onde tinham passado as férias.
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo comextraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para quelevassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver aparede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem…
Moral da História:Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.’A origem desta carta é desconhecida, mas ela traz ’sorte’ a todos os que a passam.Não fiques com esta carta. Simplesmente, manda a amigos a quem desejas bem
Deus até quando???
JERUSALÉM (Reuters) - Israel adiou na quarta-feira a decisão sobre ordenar ou não a suas forças armadas que invadam os centros urbanos da Faixa de Gaza, disse um funcionário israelense, citando os esforços liderados pelo Egito e a França para obter uma trégua com o Hamas.
Após uma semana de ataques aéreos, tropas e tanques israelenses invadiram o enclave no sábado, entrando em choque com guerrilheiros palestinos mas não avançando além dos arredores da cidade de Gaza ou outras áreas densamente povoadas.
Sem dar detalhes sobre o que pode vir a seguir, Israel descreveu a varredura terrestre inicial como o "segundo estágio" de uma operação para combater os disparos de foguetes palestinos contra cidades israelenses. Essa falta de transparência ajudou a motivar uma intensa mediação internacional buscando um cessar-fogo.
O gabinete de segurança do primeiro-ministro Ehud Olmert, em reunião na quarta-feira, discutiu a terceira e última etapa da ofensiva, mas adiou para data não divulgada a votação sobre o plano.
"O plano é entrar nos centros urbanos", disse antes das deliberações um funcionário israelense, que pediu anonimato.
O adiamento da decisão final sobre o plano está permitindo a Israel manter suas forças de prontidão, e, ao mesmo tempo, deixar margem de manobra para qualquer possível avanço nas negociações de cessar-fogo lideradas pelo Egito e a França.
Indagado sobre o adiamento, um funcionário de alto nível da Defesa israelense disse: "Estamos seguindo caminhos militares e diplomáticos paralelos, então esta não é uma questão simples."
Analistas militares acham que as forças israelenses seriam seriamente desafiadas em possíveis combates nas congestionadas vielas de Gaza, onde boa parte de seu apoio aéreo seria irrelevante e militantes palestinos poderiam montar emboscadas contra eles, fugindo em seguida.
Conquistar a Faixa de Gaza equivaleria a uma reocupação de um território que o Estado judaico capturou do Egito numa guerra em 1967 e do qual retirou suas forças em 2005. Líderes israelenses já disseram que não querem reocupar o território nem, por enquanto, derrubar o governo islâmico do Hamas.
Sete soldados israelenses morreram até agora na ofensiva, que já deixou mais de 640 palestinos mortos, mais de um quarto dos quais civis, segundo médicos. No mesmo período, os foguetes palestinos mataram quatro israelenses.
Israel disse que suas tropas mataram 130 guerrilheiros desde o sábado. A cifra sugere que o total de mortes palestinas desde 27 de dezembro pode ser mais próximo de 770 e que ainda pode haver corpos no campo de batalha.
Após uma semana de ataques aéreos, tropas e tanques israelenses invadiram o enclave no sábado, entrando em choque com guerrilheiros palestinos mas não avançando além dos arredores da cidade de Gaza ou outras áreas densamente povoadas.
Sem dar detalhes sobre o que pode vir a seguir, Israel descreveu a varredura terrestre inicial como o "segundo estágio" de uma operação para combater os disparos de foguetes palestinos contra cidades israelenses. Essa falta de transparência ajudou a motivar uma intensa mediação internacional buscando um cessar-fogo.
O gabinete de segurança do primeiro-ministro Ehud Olmert, em reunião na quarta-feira, discutiu a terceira e última etapa da ofensiva, mas adiou para data não divulgada a votação sobre o plano.
"O plano é entrar nos centros urbanos", disse antes das deliberações um funcionário israelense, que pediu anonimato.
O adiamento da decisão final sobre o plano está permitindo a Israel manter suas forças de prontidão, e, ao mesmo tempo, deixar margem de manobra para qualquer possível avanço nas negociações de cessar-fogo lideradas pelo Egito e a França.
Indagado sobre o adiamento, um funcionário de alto nível da Defesa israelense disse: "Estamos seguindo caminhos militares e diplomáticos paralelos, então esta não é uma questão simples."
Analistas militares acham que as forças israelenses seriam seriamente desafiadas em possíveis combates nas congestionadas vielas de Gaza, onde boa parte de seu apoio aéreo seria irrelevante e militantes palestinos poderiam montar emboscadas contra eles, fugindo em seguida.
Conquistar a Faixa de Gaza equivaleria a uma reocupação de um território que o Estado judaico capturou do Egito numa guerra em 1967 e do qual retirou suas forças em 2005. Líderes israelenses já disseram que não querem reocupar o território nem, por enquanto, derrubar o governo islâmico do Hamas.
Sete soldados israelenses morreram até agora na ofensiva, que já deixou mais de 640 palestinos mortos, mais de um quarto dos quais civis, segundo médicos. No mesmo período, os foguetes palestinos mataram quatro israelenses.
Israel disse que suas tropas mataram 130 guerrilheiros desde o sábado. A cifra sugere que o total de mortes palestinas desde 27 de dezembro pode ser mais próximo de 770 e que ainda pode haver corpos no campo de batalha.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Raiva...
Imagine a seguinte cena: um desconhecido coberto por penas quebra a formalidade do escritório onde o seu ex-namorado traidor trabalha chamando a atenção de todos que estão por perto. Ele, como os outros, ri e pensa: "Mas o que será isso?", e então descobre que, na verdade, aquela visita é para ele mesmo e que ela traz mais uma surpresa: um galo de borracha com uma mensagem do tipo: "Para o galinha do ano".
Se você pensou que esta cena poderia acontecer somente em seriados norte-americanos, esqueça, muitas mulheres recorrem a essas "surpresinhas" para dar a volta por cima ou, pelo menos, boas risadas. Há diversas maneiras de se vingar, mas sem dúvidas, o humor negro é o elemento que faz toda a diferença.
Há também quem consiga lucrar com o negócio. A empresária Kiki Sudário decidiu abrir uma loja, a Doces Vinganças, inspirada em uma história contada pelo marido que, por não corresponder a uma garota, acabou recebendo um vaso de rosas podres com uma mensagem malcriada em seu escritório no dia seguinte.
No estabelecimento, encontra-se de tudo: de pares de chifres e máscaras a presentes inesperados como tigelas de ração, caixas com fios de cabelo perfeitos para presentear um machão careca, lingeries para "o executivo mais sexy da empresa" e até mesmo velas em forma do órgão sexual masculino para quem deixou a desejar.Se a cliente não quiser se arriscar demais entregando o presente pessoalmente, pode mandá-lo por sedex ou moto boy; ou então, se preferir desembolsar um pouco mais, um modelo fantasiado do que ele quiser entrega a doce vingança no local desejado. Entre a clientela, 80% é do sexo feminino.
A divertida sacada acabou tornando Kiki Sudário em uma "sexóloga por acaso", como ela mesma se define. Kiki recebe dezenas de e-mails por mês, a maioria de mulheres pedindo conselhos ou boas sugestões de vinganças. São tantas histórias que garante: "Não há ser mais vingativo do que uma mulher magoada".
Se você pensou que esta cena poderia acontecer somente em seriados norte-americanos, esqueça, muitas mulheres recorrem a essas "surpresinhas" para dar a volta por cima ou, pelo menos, boas risadas. Há diversas maneiras de se vingar, mas sem dúvidas, o humor negro é o elemento que faz toda a diferença.
Há também quem consiga lucrar com o negócio. A empresária Kiki Sudário decidiu abrir uma loja, a Doces Vinganças, inspirada em uma história contada pelo marido que, por não corresponder a uma garota, acabou recebendo um vaso de rosas podres com uma mensagem malcriada em seu escritório no dia seguinte.
No estabelecimento, encontra-se de tudo: de pares de chifres e máscaras a presentes inesperados como tigelas de ração, caixas com fios de cabelo perfeitos para presentear um machão careca, lingeries para "o executivo mais sexy da empresa" e até mesmo velas em forma do órgão sexual masculino para quem deixou a desejar.Se a cliente não quiser se arriscar demais entregando o presente pessoalmente, pode mandá-lo por sedex ou moto boy; ou então, se preferir desembolsar um pouco mais, um modelo fantasiado do que ele quiser entrega a doce vingança no local desejado. Entre a clientela, 80% é do sexo feminino.
A divertida sacada acabou tornando Kiki Sudário em uma "sexóloga por acaso", como ela mesma se define. Kiki recebe dezenas de e-mails por mês, a maioria de mulheres pedindo conselhos ou boas sugestões de vinganças. São tantas histórias que garante: "Não há ser mais vingativo do que uma mulher magoada".
O Amor!!!
Há quem descreia no amor entre dois homens e haja, por isto, desistido de protagonizá-lo. Trata-se de uma descrença resultante, certamente, da observação de situações alheias e, possivelmente, de decepções pessoais, cujo efeito é o da desesperança em relação a novos amores. Há, nisto, um pessimismo que os fatos desmentem ou, ao menos, mitigam.
Em resultado da homofobia instalada como padrão psicológico nas sociedades ocidentais, dentre elas a brasileira, a maior parte dos homossexuais, até aqui, achou-se na impossibilidade de amar abertamente, ao mesmo tempo em que, manifestando-se a sexualidade ao longo da vida e correspondendo a uma necessidade permanente, muitos gueis exerciam-na como expressão única da sua condição homossexual, o que lhes gerou uma promiscuidade célebre, caracterizada pela pluralidade de parceiros, pela ausência de afetividade entre eles e pela busca exclusiva da volúpia: não podendo amar, restava-lhes o transar.
As gerações pretéritas, e dentre as atuais, as dos indivíduos que contam, hoje, cerca de trinta anos para mais, foram condicionadas, pelo meio homofóbico, a reprimir a sua natureza, quero dizer, a frustrar a sua sexualidade e a privar-se de amar.
Esta última particularidade resultou em que muitos homens não experimentaram o amor, não aprenderam a estabelecer compromissos afetivos a sério, não idealizaram uma vida a dois, não adquiriram o valor da fidelidade, não puderam estabelecer uma comunhão com quem amassem: da maioria dos integrantes destas gerações não se pode esperar relacionamentos sérios nem duradouros: em relação a eles, a descrença na felicidade a dois pode justificar-se.
Todavia, o preconceito e a promiscuidade vem se alterando, rapidamente, nos últimos poucos anos: há menos homofobia e mais aceitação; de conseqüência, mais liberdade de ser homossexual, ou seja, de exercer a sua sexualidade como uma prática normal e sadia, psicológica e fisicamente, e de amar, como uma expressão da natureza emocional de cada um.
Entre o amor heterossexual e o homossexual, não há diferença para mais do sexo dos envolvidos: em si, o fenômeno é rigorosamente igual. Em ambos, há atração, encantamento, carinho, anseio por compartilhar cada qual da vida do outro; em ambos, encontram-se os mesmos problemas: ciúme, traição, insegurança, desencanto, separações; em ambos, as mesmas virtudes: fidelidade, companheirismo, adaptação mútua, seriedade, realização afetiva, felicidade.
Nesta época de maiores aceitação e liberdade, os homossexuais, em especial os jovens, enfrentam menos problemas, desfrutam mais do seu corpo e (de longe o mais importante), muitos moços procuram realizar-se afetivamente. Daí multiplicarem-se os casais juvenis, antanho inexistentes, em que aos envolvidos repugna a promiscuidade e em que a volúpia é secundária, animados pela procura de uma relação estável e sincera com uma pessoa fiel, no ideal de vidas por partilhar, segundo as preferências individuais de idade e temperamento.
Há, em curso, uma evolução dos costumes, por efeito de uma modificação das mentalidades e como causa de adaptações nas instituições, a exemplo do casamento guei, em perspectiva no Brasil e já adotado em outros países.
O amor entre iguais existe, já, entre os jovens e existirá, crescentemente, sobretudo entre eles e (conquanto em proporção menor) entre os mais velhos, o que vem provocando uma alteração bem-vinda e acelerada na psicologia dos homossexuais moços, face ao anseio de muitos deles pela afetividade e ao esforço pela sua realização, progresso importante no sistema de valores vigente no meio guei: a felicidade de dois homens entre si corresponde a um objetivo cada vez mais alcançável e merecedor da tentativa dos interessados nele.
Em resultado da homofobia instalada como padrão psicológico nas sociedades ocidentais, dentre elas a brasileira, a maior parte dos homossexuais, até aqui, achou-se na impossibilidade de amar abertamente, ao mesmo tempo em que, manifestando-se a sexualidade ao longo da vida e correspondendo a uma necessidade permanente, muitos gueis exerciam-na como expressão única da sua condição homossexual, o que lhes gerou uma promiscuidade célebre, caracterizada pela pluralidade de parceiros, pela ausência de afetividade entre eles e pela busca exclusiva da volúpia: não podendo amar, restava-lhes o transar.
As gerações pretéritas, e dentre as atuais, as dos indivíduos que contam, hoje, cerca de trinta anos para mais, foram condicionadas, pelo meio homofóbico, a reprimir a sua natureza, quero dizer, a frustrar a sua sexualidade e a privar-se de amar.
Esta última particularidade resultou em que muitos homens não experimentaram o amor, não aprenderam a estabelecer compromissos afetivos a sério, não idealizaram uma vida a dois, não adquiriram o valor da fidelidade, não puderam estabelecer uma comunhão com quem amassem: da maioria dos integrantes destas gerações não se pode esperar relacionamentos sérios nem duradouros: em relação a eles, a descrença na felicidade a dois pode justificar-se.
Todavia, o preconceito e a promiscuidade vem se alterando, rapidamente, nos últimos poucos anos: há menos homofobia e mais aceitação; de conseqüência, mais liberdade de ser homossexual, ou seja, de exercer a sua sexualidade como uma prática normal e sadia, psicológica e fisicamente, e de amar, como uma expressão da natureza emocional de cada um.
Entre o amor heterossexual e o homossexual, não há diferença para mais do sexo dos envolvidos: em si, o fenômeno é rigorosamente igual. Em ambos, há atração, encantamento, carinho, anseio por compartilhar cada qual da vida do outro; em ambos, encontram-se os mesmos problemas: ciúme, traição, insegurança, desencanto, separações; em ambos, as mesmas virtudes: fidelidade, companheirismo, adaptação mútua, seriedade, realização afetiva, felicidade.
Nesta época de maiores aceitação e liberdade, os homossexuais, em especial os jovens, enfrentam menos problemas, desfrutam mais do seu corpo e (de longe o mais importante), muitos moços procuram realizar-se afetivamente. Daí multiplicarem-se os casais juvenis, antanho inexistentes, em que aos envolvidos repugna a promiscuidade e em que a volúpia é secundária, animados pela procura de uma relação estável e sincera com uma pessoa fiel, no ideal de vidas por partilhar, segundo as preferências individuais de idade e temperamento.
Há, em curso, uma evolução dos costumes, por efeito de uma modificação das mentalidades e como causa de adaptações nas instituições, a exemplo do casamento guei, em perspectiva no Brasil e já adotado em outros países.
O amor entre iguais existe, já, entre os jovens e existirá, crescentemente, sobretudo entre eles e (conquanto em proporção menor) entre os mais velhos, o que vem provocando uma alteração bem-vinda e acelerada na psicologia dos homossexuais moços, face ao anseio de muitos deles pela afetividade e ao esforço pela sua realização, progresso importante no sistema de valores vigente no meio guei: a felicidade de dois homens entre si corresponde a um objetivo cada vez mais alcançável e merecedor da tentativa dos interessados nele.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
Antigamente era bem melhor!!!
Engana-se quem pensa que a união entre pessoas do mesmo sexo teve início há pouco tempo, o relacionamento homossexual existe desde a Antigüidade, mas não era conhecido por esse termo. O preconceito era praticamente nulo quando se tratava desse tipo de relacionamento, foi criado até um conjunto de leis dando privilégios a prostitutos e prostitutas que participavam dos cultos religiosos, o documento foi outorgado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia, em cerca de 1750 a.C. Essas leis declaravam ambos sagrados e que poderiam ter relações com os homens devotos dentro dos templos da Mesopotâmia, Sicília, Índia, Egito e Fenícia, entre outros. Herdeiras do conjunto de leis de Hammurabi, as leis hititas reconheceram uniões entre pessoas do mesmo sexo. Nas cidades antigas como Grécia e Roma, era normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais novo. Segundo o filósofo grego Sócrates, as relações anais eram a melhor forma de inspiração e, o sexo heterossexual, servia apenas para a procriação do homem. Em Atenas, para a educação dos jovens, esperava-se que os adolescentes aceitassem o relacionamento com homens mais velhos, para que pudessem absorver suas virtudes e conhecimentos filosóficos. O jovem ao completar 12 anos, e estando ele e a família de acordo, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos. Normalmente, o garoto só tornava-se homem perante a sociedade aos 25 anos, assumindo então um papel ativo em seus relacionamentos. Os romanos mantinham os ideais amorosos equivalentes aos dos gregos. O relacionamento entre um homem mais velho e outro mais novo era entendido como um sentimento de pureza. Já os relacionamentos sexuais entre homens mais velhos, não eram vistos com bons olhos, sendo desprezados pela sociedade e impedidos até mesmo de exercer cargos públicos. Todo esse entendimento sobre o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo vem das crenças dessas sociedades antigas. Dentro da mitologia grega, romana, por exemplo, existia a homossexualidade. Tanto que muitos deuses antigos não tinham sexo definido. Até então, o sexo não era visto com o objetivo exclusivo de procriação, mas sim de sentimentos. Esse conceito só começou a mudar com a chegada do cristianismo, nesse contexto o imperador romano Constantino converteu-se à fé cristã, tornando a religião obrigatória em seu império. O sexo heterossexual a partir de então ampliou seu conceito de procriação e a homossexualidade tornou-se algo anormal. Em 533, o imperador cristão Justiniano criou o primeiro texto de lei proibindo sem reservas a homossexualidade. Tendo relacionado todos os vínculos homossexuais ao adultério (crime que tinha a pena de morte como punição). Posteriormente à criação dessa lei, outras foram surgindo, gerando mais restrições e punições aos homossexuais, estabelecendo punições cada vez mais severas. Por mais proibições que tivesse, os costumes permaneciam os mesmo, até meados do século 14. A Igreja Católica viu-se diante de uma série de crises, assistindo o surgimento do protestantismo com a Reforma de Lutero. Diante do humanismo renascentista, os valores antigos de relacionamento entre pessoas de mesmo sexo voltaram à tona. Artistas dos diversos segmentos contemplavam o amor entre homens. Na tentativa de erradicar o relacionamento entre iguais, foram criadas diversas leis, com punições cada vez mais severas. Daí a ciência se juntou à religião para estabelecer uma causa para a homossexualidade. Tanto que foi criado um tratamento destinado exclusivamente aos casos de homossexualidade e aos de ninfomania feminina: a lobotomia. Técnica desenvolvida pelo neurocirurgião português António Egas Moniz (ganhador do prêmio Nobel de Medicina em 1949), que consistia em uma intervenção cirúrgica, cortando um pedaço do cérebro dos “doentes psiquiátricos”, corte feito nos nervos do córtex pré-frontal, diversas pessoas foram submetidas à lobotomia. Esse tratamento era empregado porque a homossexualidade começava a ser vista como uma doença, como se fosse uma anomalia genética. A preocupação do meio científico com a homossexualidade teve início no século 19, a expressão “homossexualidade” foi criada em 1848, pelo psicólogo alemão Karoly Maria Benkert. Para ele o distúrbio não era apenas psicológico, a natureza teria dotado à nascença certos indivíduos masculinos e femininos com o impulso sexual. Criando uma aversão direta ao sexo oposto. Nos anos de 1897, foi publicado o primeiro livro relacionado à homossexualidade, tendo como autor o inglês Havelock Ellis. Assim como as demais pessoas da época, defendia que a pessoa que mantinha relações com pessoas de mesmo sexo portavam uma doença congênita e hereditária, além de ser associada a problemas familiares. Somente em 1979, a Associação Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade da lista oficial de doenças mentais. Na década de 80 e 90 os países desenvolvidos proibiram a discriminação contra gays e lésbicas. Constatamos que a luta dos homossexuais pelo direito à liberdade de se relacionar com pessoas de mesmo sexo, foi sempre muito grande. Muitas batalhas foram vencidas, ainda existem muitas a serem confrontadas. Todos nós somos livres para viver da forma que quisermos, de estabelecermos os mais diversos tipos de relacionamentos, às pessoas, que são contra o relacionamento gay, resta apenas respeitar, pois todo ser humano deve ser respeitado. Como o famoso dito popular diz: “Seus direitos começam quando terminam os meus”. Discriminação é crime, se quisermos uma sociedade justa devemos primeiramente rever nossa forma de conviver com o restante do mundo.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Até no Trabalho!!!
Existe discriminação contra homossexuais no mercado de trabalho?
Será que as empresas discriminam profissionais homossexuais ? Até que ponto essa discriminação afeta as relações de trabalho? Infelizmente, mesmo estando às portas do século 21, perguntas como essas ainda são difíceis de serem respondidas.
De acordo com as leis federais, é proibida a diferença de salário, exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. Uma luta constante da sociedade atualmente é pela inclusão de uma emenda nesse artigo, com a entrada do termo "orientação sexual" na lei. Somente com essa emenda, a discriminação dos homossexuais poderia efetivamente aparecer na constituição e ser tratada abertamente.
Um exemplo da luta contra a discriminação é o Grupo Gay da Bahia, a mais antiga associação de defesa dos direitos humanos dos homossexuais do país. O GGB é uma entidade organizada para defender os direitos da comunidade homossexual da Bahia e do Brasil, lutando contra qualquer forma de preconceito contra gays, lésbicas, travestis e transexuais. O grupo organiza diversos encontros e palestras informativas e ajuda as vítimas de discriminação com um serviço de esclarecimento dentro das empresas.
O grupo guarda um grande arquivo com casos de preconceito nas mais diferentes situações de trabalho. Desde atores que são insultados na rua por interpretarem homossexuais até casos mais graves, como demissões provocadas por denúncias, muitas vezes infundadas, de comportamento escandaloso dos funcionários. Dispensas sob alegação de falta de interesse e postura indevida também são comuns nesses casos.
O preconceito sofrido pelo grupo homossexual pode ser considerado o mesmo que atinge negros, mulheres, deficientes físicos e mentais. Ele é velado, dificilmente aparece e, na maioria das vezes, não é divulgado. "Acredito que os homossexuais sofrem tanto preconceito na hora da contratação como os deficientes físicos, negros e mulheres. Algumas empresas ainda têm esquemas muito arcaicos de contratação", diz Rudney Pereira Junior, consultor de recursos humanos da Foco.
Hoje é mais comum encontrar homossexuais em profissões liberais e autonômas, onde o mercado é mais aberto. É claro que as preferências sexuais do candidato não são citadas durante uma entrevista. Ainda existe um tabu muito grande nessa área e a idéia do "homossexual caricato" continua muito presa à imagem do grupo.
Segundo o consultor da Foco, nas empresas, tudo depende muito da política de contratação e das exigências de cada uma. "Vários homossexuais passaram pela minha seleção e foram encaminhados para as empresas sem nenhum problema. Acredito que a condição ou orientação sexual de uma pessoa é algo que não deve interferir na carreira e no trabalho".
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Bob esponja nem ele tem paz,
Que isto até desenho essa gente não paz olha este comentario.
Pelo menos dois grupos ativistas cristãos disseram que o personagem Bob Esponja, além de seu melhor amigo, Patrick, estão sendo explorados para promover a aceitação do homossexualismo.
O criador do Bob Esponja, Stephen Hillenburg, 43 anos, declarou que as alegações são exageradas e sem fundamento e que sua agenda não vai além da diversão e do entretenimento.
Ai gente fala serio em .
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